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“Nzila”, em quimbundo [língua africana], significa caminho. É uma palavra que invoca a força da ancestralidade e, em algumas tradições afro-brasileiras, tem um sentido sagrado, pois é também o nome de uma divindade. O termo foi escolhido para nomear o documentário “Nzila: Favela, Ancestralidade e Saúde Antirracista”, lançado em novembro, Mês da Consciência Negra, pela Fiocruz e pelo Movimento Negro Unificado do Rio de Janeiro (MNU-RJ). A narrativa do filme percorre caminhos ancestrais e de resistência trilhados pela população negra em sete favelas do Rio de Janeiro, em uma perspectiva de saúde antirracista. Ao se inspirar na experiência do curso “Promotores Populares Antirracistas”, o documentário aborda o tema da promoção de saúde, com equidade, no SUS. Com direção e roteiro de Edilano Cavalcante, a produção conta com o apoio da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz e do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz). 

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