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Foi sancionada a lei que disponibiliza pelo SUS a cirurgia para correção da fenda labial e da fenda labiopalatina (conhecidas popularmente pelo termo lábio leporino). Também está previsto o acesso a todo tratamento posterior, com as especialidades que costumam atuar com a condição. Um exemplo é o fonoaudiólogo que auxilia nos casos de reeducação oral, tanto para desenvolvimento da fala e movimentos de mastigação e sucção.

Acompanhamento psicológico, aparelhos para os dentes e outros possíveis custos necessários também serão gratuitos pelo SUS. E caso a fenda labiopalatina seja identificada no pré-natal ou após o nascimento, o bebê terá prioridade e será encaminhado a um centro especializado para iniciar o acompanhamento clínico e programar a cirurgia reparadora. As intervenções acontecerão conforme o desenvolvimento do bebê e serão determinadas pela equipe médica.

Atualmente, especialistas e pais afirmam que o uso do termo lábio leporino não é mais considerado adequado, pois além de comparar uma característica da formação do bebê a uma parte de um corpo de animal (no caso, a lebre), também é vaga ao descrever o tipo de fenda: se é apenas labial ou labiopalatina, visto que as intervenções médicas e odontológicas necessárias irão variar de acordo com a extensão da fenda. 

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