A nova edição da revista Radar Saúde Favela, produzida pela Coordenação de Cooperação Social da Fiocruz, debate diversos aspectos sobre os desaparecimentos forçados de pessoas, com destaque para casos ocorridos na região da Baixada Fluminense. Além de se atentar para o luto das famílias e o aumento do número de cemitérios clandestinos na região, a revista ressalta a importância da mobilização da sociedade civil para promoção da saúde de familiares e suas redes de pertencimento. Em artigo, Arlete Roque, mãe de Alex, jovem desaparecido após uma abordagem policial ocorrida na cidade de Manaus em 2016, descreve sua experiência: “Já se passaram seis anos e nunca tive o direito de enterrar o meu próprio filho”. Leia em radarsaudefavela.com.br.
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