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A pandemia de covid-19 escancarou as deficiências na atenção à saúde indígena, mas é preciso resgatar as lutas e os movimentos que possibilitaram a construção de políticas públicas de saúde especificamente voltadas para os povos indígenas — que hoje se veem fragilizadas. Esse é o propósito do livro Políticas Antes da Política de Saúde Indígena, dos pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) Ana Lúcia Pontes, Felipe Rangel de Souza Machado e Ricardo Ventura Santos, lançado pela Editora Fiocruz. A obra aborda o processo de formulação do atual Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS). Criado pela lei 9.836 de 1999 — também conhecida como Lei Arouca —, o subsistema foi idealizado para atender à população de territórios indígenas, através de uma estrutura composta por sistemas locais de saúde, denominados Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O livro também ressalta o protagonismo e o ativismo do movimento indígena nesse processo.

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