Por quase dois anos, o fotógrafo Érico Hiller viajou o mundo para registrar a escassez de água e a exclusão provocada pela falta de saneamento ao redor do globo. Esteve em favelas, vilarejos, pequenas e grandes cidades, da Índia à Palestina, do Quênia à Bolívia, da Etiópia ao Brasil. Queria documentar o acesso desigual à água — segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a água suja é causa de 80% de todas as enfermidades e doenças do mundo. O resultado é “Água” (Editora Vento Leste), um livro-manifesto com 170 fotografias acompanhadas por textos informativos e narrativas em primeira pessoa, que propõem a busca por soluções para pautas urgentes como saneamento e cuidados ambientais.
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