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Em novembro 2024, Radis 266 trouxe uma reportagem sobre o trabalho de pesquisa e tese de doutoramento do pesquisador e sanitarista Pedro Crepaldi Carlessi, pela Universidade de São Paulo (USP), que estudou o movimento de inclusão de plantas medicinais e da fitoterapia no SUS, a partir da década de 1980, por um viés identitário. A tese revelou disputas, tensões e apagamentos nesse processo de transformação de saberes ancestrais em produtos fitoterápicos e em uma política pública, trabalhando os conceitos de tradição e tradicionalidade. A pesquisa originou ainda o livro “A institucionalização da fitoterapia pública brasileira: identidade e legitimidade em torno do conceito de tradicionalidade”. A obra leva o leitor a caminhar por décadas cruciais da política de saúde brasileira, guiado pelos depoimentos de quem testemunhou essas transformações. O livro está à venda pelo site da editora Hucitec.

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