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Minha primeira experiência com Radis foi quando me tornei leitora, por volta de 2015. Desde então, venho acompanhando as pautas instigantes e necessárias e percebendo cada vez mais o quanto é importante a defesa do SUS, as questões pertinentes à saúde pública, assim como temas de grande relevância social e como isso tudo interfere na nossa saúde. Não imaginava que agora, em 2022, passaria a fazer parte da equipe e começaria com uma reportagem justamente em que teria que mergulhar fundo na história do Programa Radis e de todas as suas publicações (Radis 235), assim como traçar um panorama do que era a saúde no Brasil antes da criação do SUS, durante a década de 1980 (Radis 236).

Logo depois veio mais um desafio importante que é falar sobre os 10 anos da Lei de Cotas (Radis 237), procurando mostrar o ponto de vista daqueles que tiveram suas vidas modificadas com a possibilidade de estudar em uma universidade pública e que fazem a diferença na luta contra o racismo. Sou muito grata por poder viver a experiência de passar de leitora à repórter da Radis e que a publicação ainda possa ter muitos e muitos anos fazendo a diferença para seus leitores.

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