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“Originariamente, ‘educar’ significa ‘viajar’. Ao pé da letra, ducare é ‘se mover, se deslocar’ de um ponto para o outro. Portanto, a educação é originariamente uma viagem. ‘Viagem’ nós podemos entender como um voo, como uma mudança de espaço. Então, o beija-flor é uma ave que viaja o tempo todo”. Esta bela analogia é o ponto de partida do texto “O abraço do beija-flor e a viagem da educação”, transcrição da fala do teórico Muniz Sodré no encontro presencial do ciclo de estudos Selvagem (coordenado por Ailton Krenak), ocorrido em maio, no Rio de Janeiro. Na pensata, Muniz propõe redescobrir o sentido da educação “para além da disseminação paralisada ou paralisante de conteúdos e de saberes paralisados”, com a valorização da sabedoria dos povos tradicionais e das instituições populares. “As instituições populares são longevas. Não são apenas festa, não são apenas festividade. Elas são como o beija-flor: polinizadoras e transmissoras”. Para acessar o texto na íntegra: https://bit.ly/3yZbtYZ.

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