Menu

Em “Eu, empregada doméstica – A senzala moderna é o quartinho de empregada” (Editora Letramento), a rapper e arte-educadora Preta Rara compartilha a experiência de muitas mulheres que, por falta de opção, tiveram que exercer a função de trabalhadora doméstica, denuncia a falta de reconhecimento da profissão e revela a luta pela garantia dos direitos  trabalhistas e pelo respeito nos postos de trabalho. A autora também propõe humanizar a existência das profissionais. “Mulheres trabalhadoras domésticas desse Brasil, foi tão difícil chegar até aqui, quantas de nós perdemos a vida dedicando a nossa existência em prol de pessoas que querem somente a nossa força de trabalho. Existimos e resistiremos cobrando nossos direitos. Ainda chegará um dia que nosso trabalho será reconhecido e, assim, o quartinho da doméstica deixará de ser a senzala moderna”, relata.

Sem comentários
Comentários para: Senzalas sobrevivem

Seu endereço de e-mail não será divulgado. Campos obrigatórios são marcados com *

Anexar imagens - Apenas PNG, JPG, JPEG e GIF são suportados.

Leia também

Próximo

Radis Digital

Leia, curta, favorite e compartilhe as matérias de Radis de onde você estiver
Cadastre-se

Revista Impressa

Área de novos cadastros e acesso aos assinantes da Revista Radis Impressa
Assine grátis